Se você reconheceu a referência de Alceu, é provável que somos amigos
Vou ter que citar a comunidade de Crônica das Trevas. O jogo foi oficialmente abandonado para morrer pela editora, mesmo tendo bom números de venda. A galera foi lá e fez material fanmade com qualidade profissional. A comunidade gringa e a nacional se mantém unida e fazendo jogos acontecer, mesmo com a morte anunciada.
#rpgaday2024
@rpg@lemmy.eco.br
Vou de 3D&T Victory, pq não joguei muito a versão anterior, mas a nova versão também é bem simples e rápido de pegar o funcionamento. Planejo inclusive usar com crianças no centro social que faço uma mediação de leitura :neko_relax:
#rpgaday2024
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E vamos de tirada de atraso!
Eu não sou o cara dos equipamentos, mas numa campanha de D&D 4.0 meu personagem tinha um capacete da liderança que, ao fim das contas me dava +9 de iniciativa e eu amava ser sempre o primeiro kakakak
#rpgaday2024
@rpg
Isso gera personagens bem interessantes porque os segredos vão surgindo e a teia de intriga vai se expandindo. Na mesa que estou narrando tá sendo lindo de ver as tretas acontecendo :frogCool:
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Em Mouse Guard o próprio clima é uma fonte de dificuldades. Os personagens são camundongos que fazem parte de da Guarda, protegendo as cidades de predadores e de fenômenos naturais. Dentro da mecânica, complicações de clima são uma das quatro complicações possíveis de serem inseridas. E sendo apenas um camundongo, o verão, a primavera, o outono ou o inverno podem ser perigosíssimos. Então nesse jogo, o ambiente natural é, ao mesmo tempo, deslumbrante e fatal.
Vou ter que me repetir no Blades in the Dark, pois na verdade a história contada é mais sobre o bando que sobre os personagens individuais. O jogo tem uma fase de folga e uma fase de golpe em que o foco vai do bando para os ladrões. Na fase de folga eles dão os passos de longo prazo, aumentam suas áreas de influência, lidam com a atenção que chamaram e podem até conseguir posses dentro da prisão.
É um jogo para ser jogado em campanhas. One shots só dariam para ver uma parte do jogo.
O Not the End é um jogo italiano com uma ficha muito simples de ser preenchida e com regras muito ágeis de serem explicadas. Ele faz testes com tokens positivos e negativos: os positivos são traços da ficha do personagem que podem ajudar no teste e os negativos dependem da dificuldade do teste.
Se tirar um token positivo, sucesso. Mas cada token negativo precisa ser alocado, seja em dano, seja em complicações, seja em espaços específicos da ficha que darão dificuldades extras nos testes.
É também um sistema genérico que aceita qualquer gênero de jogo, daí é ótimo para one shots.
#rpgaday2024
@rpg
Ele é focado também no desenvolvimento das personagens, mais até que na investigação e isso é bom demais para séries de TV.
Vamos tirar o atraso
9. Um acessório que gostaria de ver
Um UDT: Ultimate Dungeon Terrain que nada mais é que um mapa de combate abstrato. Consiste num círculo com três áreas concêntricas. No centro, ficam os personagens que estão no combate corpo a corpo. No círculo imediatamente externo, os personagens que estão atacando à distância. No círculo mais externo, personagens que estão próximo do combate mas não estão engajados nele diretamente.
Uma forma de mapear as coisas, mas abrindo mão de mapas exatos, facilitando o entendimento do teatro da mente.
Mas já me serviu muito para jogar FATE, Castelo Falkenstein e Blood and Honor.
Primeiro devo dizer que pelejei para traduzir “good form”. Acredito que a resposta certa vem daqui: https://dictionary.cambridge.org/us/thesaurus/good-form
Então vamos lá.
Um jogo muito à frente do seu tempo que tem até hoje um charme incrível. Tô com uma mesa presencial com uns amigos e é muito divertida a ambientação Belle Époque e seus personagens heróis heróicos.
O Castelo Falkenstein foi completamente traduzido para o português pela editora Retropunk e ainda é possível comprar toda a coleção impressa ou em arquivos digitais.
Podem jogar pedra em mim, mas FATE é um sistema genérico facílimo de adaptar pra praticamente qualquer cenário que os personagens sejam proativos e acima da média. A dificuldade do sistema é entender os conceitos fundamentais que são abstratos e que podem se adaptar a qualquer coisa, podendo inclusive uma coisa numa mesa ser um aspecto e em outra mesa ser uma barra de estresse.
Quem não conhece FATE, conheça!
(Notei que não tava botando a #rpgaday2024) ( c/c @fabiocosta0305 )
Vou citar o SeanchaS, do incomparável Jorge Valpaços, especificamente o suplemento Bestiário Mítico. Nesse livro, Valpaços descreve bestas míticas, mas não por aparência física, sim pelo seu modo de ser e de agir. Ele primeiro gravou as descrições em áudio e depois transcreveu. Todos os áudios tem exatamente a mesma duração, mesmo que algumas sejam maiores que as outras, denunciando que há um ritmo por trás.
As descrições são praticamente poéticas.
É possível baixar o arquivo digital gratuitamente no site da Lampião: https://lampiaogamestudio.wordpress.com/2019/05/06/seanchas-bestiario-mitico/
Vou citar o SeanchaS, do incomparável Jorge Valpaços, especificamente o suplemento Bestiário Mítico. Nesse livro, Valpaços descreve bestas míticas, mas não por aparência física, sim pelo seu modo de ser e de agir. Ele primeiro gravou as descrições em áudio e depois transcreveu. Todos os áudios tem exatamente a mesma duração, mesmo que algumas sejam maiores que as outras, denunciando que há um ritmo por trás.
As descrições são praticamente poéticas.
É possível baixar o arquivo digital gratuitamente no site da Lampião: https://lampiaogamestudio.wordpress.com/2019/05/06/seanchas-bestiario-mitico/
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