Os membros permanentes do conselho tem poder de veto por que foram os vencedores da segunda guerra e estabeleceram essa regra durante a formação da ONU.
É justo? Não.
E há pressão acontecendo a décadas pra se aumentar o número de membros permanentes ou mudar as regras relacionadas a isso.
Talvez aconteça nas próximas décadas, considerando o declínio do poder dos EUA e a ascensão do poder da China (que já é membro permanente).
O Brasil é um candidato relevante pra se tornar membro permanente, e nosso corpo diplomático tem capacidade para isso. O difícil é que nem todo governo dá a devida importância às relações internacionais.
Seus fatores não parecem que vão afetar a composição do conselho de segurança. EUA vai declinar em termos de poder relativo sim, e china vai ascender, mas ambos serão potências mundiais, e ambos já estão no conselho de segurança. Percebe que ambos não tem interesses em alterar a composição. Brasil é um anão militar, e um país subordinado politicamente aos EUA, não tem por quê Rússia e China quererem, e mesmo os 3 da otan (frança, inglaterra, eua) não iam se importar por causa do não poderio militar e pela nossa política de neutralidade, eles iam preferir muito mais uma Alemanha ou Japão.
O que pode mudar é a índia e-ou o reino unido. A india será gigante, terá importancia central, poderio militar, etc e em diferentes medidas agrada e desagrada os 5 membros atuais, então eles podem ver com bons olhos uma eventual ascensão indiana. O reino unido pelo lado inverso vai perdendo relevancia internacional com o pós-brexit, com as suas questões internas, com sua subordinação total aos eua, seu papel como representante da europa ocidental ou união européia pode ser melhor cumprido pela França.
Os membros permanentes do conselho tem poder de veto por que foram os vencedores da segunda guerra e estabeleceram essa regra durante a formação da ONU.
É justo? Não. E há pressão acontecendo a décadas pra se aumentar o número de membros permanentes ou mudar as regras relacionadas a isso.
Talvez aconteça nas próximas décadas, considerando o declínio do poder dos EUA e a ascensão do poder da China (que já é membro permanente).
O Brasil é um candidato relevante pra se tornar membro permanente, e nosso corpo diplomático tem capacidade para isso. O difícil é que nem todo governo dá a devida importância às relações internacionais.
Nem todo país que estava entre os aliados entrou no conselho de segurança. A explicação vai um pouco além disso.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Poder_de_veto_do_Conselho_de_Segurança_das_Nações_Unidas
Seus fatores não parecem que vão afetar a composição do conselho de segurança. EUA vai declinar em termos de poder relativo sim, e china vai ascender, mas ambos serão potências mundiais, e ambos já estão no conselho de segurança. Percebe que ambos não tem interesses em alterar a composição. Brasil é um anão militar, e um país subordinado politicamente aos EUA, não tem por quê Rússia e China quererem, e mesmo os 3 da otan (frança, inglaterra, eua) não iam se importar por causa do não poderio militar e pela nossa política de neutralidade, eles iam preferir muito mais uma Alemanha ou Japão.
O que pode mudar é a índia e-ou o reino unido. A india será gigante, terá importancia central, poderio militar, etc e em diferentes medidas agrada e desagrada os 5 membros atuais, então eles podem ver com bons olhos uma eventual ascensão indiana. O reino unido pelo lado inverso vai perdendo relevancia internacional com o pós-brexit, com as suas questões internas, com sua subordinação total aos eua, seu papel como representante da europa ocidental ou união européia pode ser melhor cumprido pela França.